Carlos de Freitas, procurador-geral da Prefeitura de Goiânia, ironizou a sentença, peitou o juiz Fabiano Abel e classificou a decisão de “esdrúxula e inovadora”.
Ele disse que ainda não foi notificado da decisão e que precisaria conhecer o teor da sentença para se pronunciar, mas de forma contraditória fez comentários sobre o documento sobre o qual ainda não tem conhecimento.
Veja matéria de O Popular:
Procuradoria considera decisão “esdrúxula”
(M. A.) 13 de julho de 2013 (sábado)
O procurador-geral do município, Carlos de Freitas, afirma que a Prefeitura de Goiânia ainda não foi notificada e que ficou sabendo da decisão do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) por meio da imprensa.
Ele diz que é preciso conhecer o conteúdo da sentença antes de se pronunciar, mas adianta que o prefeito vai recorrer da decisão. “Embora não tenhamos tido acesso ao documento, pelo que li em jornais e no site do TJ, acredito que existam incorreções na decisão, aliás, uma decisão inovadora. Aplicar multa 20 vezes o valor da remuneração do prefeito sendo que não houve prejuízo ao erário ou ao patrimônio público, uma vez que a lei não foi aplicada? Parece-me uma situação esdrúxula”, avalia.
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