“Estamos em pânico. Está embutido na reforma da Previdência, a reforma administrativa. Uma das coisas que está lá é o governo acabando com o quinquênio, que é uma prerrogativa das carreiras. Aumentando a alíquota, que pode chegar somando-se ao imposto de renda, a 45% do salário do servidor. O servidor estará trabalhando para pagar impostos”, denuncia Bia Lima, do Sintego, sobre a reforma da Previdência de Caiado.