Anísia Francisca de Miranda Costa, mãe do policial militar Walisson Miranda da Costa, morto com um tiro na cabeça no dia 22 de setembro, critica a lentidão do governo de Goiás na investigação que visa a descobrir quem foi o autor do assassinato – ainda não esclarecido. Anísia afirma que se fosse Walisson investigando o homicídio de um colega, o atirador já teria sido pelo.
Desconsolada, Anísia afirma que o filho tinha confiança nos colegas policiais e chegou a dizer para ela, em uma ocasião, que se alguém um dia o matasse, pagaria com a mesma moeda. “Ele dizia: ‘Mãe, eu posso até morrer, mas ele [o assassino] também vai morrer. Porque nós somos um cuidando do outro”, afirmou a mãe na entrevista.
Walisson foi morto com um tiro na cabeça dentro de uma viatura não caracterizada da PM. Havia outros policiais dentro do carro. O veículo estava rodando quando dois homens, em uma moto, se aproximaram, dispararam e fugiram.