O Sindsaúde já levou o caso ao Ministério Público e também protocolou uma ação judicial para impedir a remoção indiscriminada de servidores. “É preciso mais respeito com esses profissionais. São esses trabalhadores concursados quem mantêm o hospital funcionando quando as OSs deixam de pagar ou demitem seus colaboradores”, defendeu a presidente do Sindsaúde, Flaviana Alves.