De acordo com o presidente, João Maria de Oliveira, a melhora não ocorrerá porque a Enel mudou a forma de trabalho da antiga Celg e piorou o serviço de prevenção e reparos da rede elétrica do Estado.
O presidente do Stiueg informa que a Enel demitiu cerca de mil eletricistas e eletrotécnicos depois assumiu o controle da Celg D, em 2017, e substituiu esses profissionais que conheciam a rede e tinham know-how por mão de obra flutuante e com pouca formação”.