A patroa estava em quarentena após viagem à Itália, mas não havia avisado a vítima, uma senhora de 63 anos que morava em Miguel Pereira e morreu no dia seguinte ao sentir os sintomas.
“Ela era uma mulher trabalhadora. Muito querida por todos e uma boa mãe,” diz sua irmã. Nascida e criada em Miguel Pereira, ela passava quatro dias por semana dormindo no Rio de Janeiro, a mais de duas horas de casa.