O governo estadual e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (SET) negociam a retomada da operação com 100% da frota do sistema metropolitano de transporte coletivo.
A proposta do SET é absurda: a entidade quer que o Estado arque com os custos totais da operação, enquanto que as concessionárias abririam mão do lucro até o mês de outubro deste ano e exerceriam o serviço de acordo com a demanda do poder público.
A projeção é que isso custaria cerca de R$ 90 milhões aos cofres públicos – ou seja, R$ 90 milhões de dinheiro do contribuinte.
Três reuniões já foram realizadas desde a última semana, mas o acordo ainda não foi fechado.
Um novo encontro deve ocorrer no início da próxima semana e as partes estão “otimistas” quanto a chegar a um consenso.