O caos reina no caro e ineficiente hospital de campanha de Luziânia.
Inaugurado sem condições mínimas de funcionamento pelo governo Caiado, a unidade hospitalar está à beira do colapso geral.
Funcionários denunciam falta de medicamentos e equipamentos de proteção individual (EPIs).
A diretora-geral pediu demissão e foi embora da cidade. A diretora técnica também se demitiu. A gerente de enfermagem já anunciou que está de saída do hospital.
O hospital de campanha de Luziânia é administrado pela OS IMED mediante contrato de R$ 50,7 milhões por 180 dias.
A OS enfrenta denúncias de irregularidades no Amazonas.