domingo , 24 novembro 2024
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Talles Barreto: Caiado endivida o Estado e distorce fatos para justificar seu fracasso

Líder da oposição na Assembleia Legislativa, o deputado Talles Barreto afirma que o governador Ronaldo Caiado faltou com a verdade ao comentar  a aprovação com ressalvas das contas do governo relativas ao ano de 2018, realizada pelo TCE.

“De forma sorrateira, ele esconde que se apossou de R$ 1,8 bilhão de recursos de depósitos judiciais, endividando o estado de forma expressiva”, lembra.

Segundo Talles, Caiado deixou de pagar a dívida externa desde o ano passando na vultuosa quantia de mais de R$ 3 bilhões, sobre os quais incorrem juros e correção monetária que deverão ser pagos pelos contribuintes goianos..

O deputado estadual nota nesta quarta-feira (15) em que rebate declarações do governador Ronaldo Caiado (DEM) acerca da aprovação das contas do governo estadual pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).
O tucano afirma que Caiado “falseia e distorce os fatos” com objetivo de espalhar mentiras a respeito do que classificou de “desgoverno”.

Talles Barreto afirma que Caiado faltou com a verdade ao citar a aprovação com ressalvas das contas do governo relativas ao ano de 2018, realizada pelo TCE.

“De forma sorrateira, ele esconde que se apossou de R$ 1,8 bilhão de recursos de depósitos judiciais, endividando o Estado de forma expressiva”, lembra. “(Caiado) deixou de pagar a dívida externa desde o ano passando na vultuosa quantia de mais de R$ 3 bilhões, sobre os quais incorrem juros e correção monetária que deverão ser pagos pelos contribuintes goianos”, recorda o parlamentar.

O tucano informa que as dívidas contraídas por Ronaldo Caiado ultrapassaram a marca de R$ 5 bilhões em apenas um ano e meio de gestão.

“Mesmo com todos esses recursos represados, este governo não executou a necessária manutenção da malha rodoviária, que se encontra totalmente detonada e irá requerer muito mais dinheiro público para a devida recuperação. Também não entregou uma obra sequer e promoveu o desmonte criminoso da rede de proteção social que existia, desmanchou a UEG, achatou salários não respeitando as datas-base, dando calote no piso nacional salarial dos professores e não fazendo as promoções de lei nas policias”, enumera.