A previsão inicial de investimento é de R$ 80 milhões, valor que ainda pode ser revisado, e a expectativa é de geração de 300 empregos diretos.
Inicialmente, a fábrica deverá processar cerca de 600 mil litros de leite por dia. Porém, a capacidade de processamento da unidade, que será instalada numa área de 48,7 hectares, vai ultrapassar os 2 milhões de litros por dia quando estiver em pleno funcionamento.
Presidente do Grupo Piracanjuba, César Helou destacou que o projeto inicial passou por uma reformulação, que fará da unidade uma das mais importantes da empresa. “Esta não será apenas mais uma, mas sim a maior fábrica de queijo do Brasil, além de uma pequena fábrica de leite longa-vida e uma de manteiga”, disse.
A nova fábrica será a segunda unidade própria da empresa goiana no Paraná. A outra fica na cidade de Sulina e entrou em funcionamento em setembro do ano passado. Com capacidade para processar 150 mil litros de leite por dia, a indústria gera 70 empregos diretos na produção de queijo. Há ainda duas unidades de resfriamento de leite, em Itapejara do Oeste e em Cascavel, ambas alugadas.
“Esta indústria reforça a vocação regional, já que o Sudoeste é a maior bacia leiteira do Estado. Então a nossa produção será industrializada aqui, gerando mais valor agregado”, disse o governador Carlos Massa Ratinho Junior. Ele destacou a importância da produção leiteira paranaense, que processa mais de 4 bilhões de litros de leite por ano e é a segunda maior do País.
Com informações do site Empreeender em Goiás