O Centro Cultural Martim Cererê, unidade da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), está de portas abertas para o público, após uma pausa de dois anos em razão da pandemia provocada pela Covid-19. A programação do espaço faz parte da retomada cultural do Governo de Goiás e foi reaberta neste mês de outubro, com eventos na área externa do espaço, seguindo todos os protocolos sanitários recomendados pelas autoridades locais.
Com agenda programada até o fim do ano, o Centro Cultural já recebeu várias atrações, como o Mercado das Coisas, que é uma feira de produtores independentes, e a Feira das Minas, além do show Low Amp, iniciativas que terão outras edições em novembro e dezembro.
A pauta do Cererê segue até o fim do ano, e entretenimento é o que não falta. No roteiro, estão o Mercado das Coisas (06/11, 4/12 e 11/12); Feira das Minas (07/11 e 12/12); Feira do Vinil – Monstro Discos (18/12), e show Low Amp (11/11).
Segundo a coordenação da unidade, neste primeiro momento estão sendo realizadas apenas atividades externas, mas os teatros já estão sendo preparados e adaptados para também abrigar espetáculos em breve.
Retomada
Desde o início da pandemia, os espaços culturais gerenciados pela Secult estavam fechados para eventos presenciais. As atividades nessas unidades foram mantidas com diversas atrações on-line e, ainda, para gravações de projetos.
No Centro Cultural Martim Cererê, um extenso trabalho de revitalização vem sendo feito desde 2020, com melhorias, manutenção e adequação de sua estrutura. Nas atividades paralelas, há um roteiro ativo de gravações do programa Literatura Encenada, que integra o programa “Cultura em Casa”, com apresentações gratuitas que são disponibilizadas semanalmente nas redes da Secult Goiás.
Destinado à cultura e referência por abrigar múltiplos eventos da cena goiana, o Martim Cererê é conhecido por ser um espaço onde atividades artísticas como música, dança, vídeo, cinema e teatro fluem com força.
O secretário de Cultura, César Moura, comemora a retomada cultural, possível graças ao avanço da vacinação no Estado e ao apoio do governo para o fomento da área cultural, uma das mais sacrificadas pela pandemia. Para o secretário, nessa nova frente de atuação, a expectativa é atender o máximo de artistas possível, contando sempre com apoio dos parceiros nessa empreitada. “Com a retomada das atividades presenciais, nossa meta é que esse número seja ainda maior”, concluiu o titular.