Caiado chegou ao governo de Goiás surfando na onda Bolsonaro. Depois traiu o presidente na primeira oportunidade que teve. Se juntou ao ex-ministro Mandetta no auge da crise de Jair Bolsonaro na questão da Covid-19. Em seguida acolheu o ex-ministro Sergio Moro, após a ruptura com o governo federal e por fim fez duras críticas ao projeto da redução do ICMS dos combustíveis. Aliás, sobre este assunto, Caiado, qual Cinderela à meia-noite, se transformou e passou a bater no peito, arrotando grosso pelos cantos de Goiás, que ele só estava esperando uma lei federal para reduzir o imposto para beneficiar os goianos. Bafo de boca.
Pois é, foi exatamente desse jeito que o governador traiu o presidente da Assembleia Legislativa, Lissauer Vieira (PSD), que confiou no acordo do partido com Caiado em disputar a vaga ao Senado pela base. Mas antes disso Caiado já tinha trocado Lissauer por Danielzinho Vilela na vaga de candidato a vice, e voltou atrás em uma conversa de indicar o presidente da Alego ao Tribunal de Contas. Tudo para tirar vantagem dos “favores” no legislativo.
A história não perdoa os traidores. Caiado está pisando na bola com pessoas que o ajudaram antes e durante o seu desastroso governo. Veja o vídeo;