Fato
• O governo Caiado está atolado em uma grande carnificina. Pessoas assassinadas, emboscadas com inocentes mortos e até uma mulher grávida com seu bebê de 7 meses estão entre as vítimas. O caso Fábio Escobar está prestes a explodir o governo Caiado. O primo do governador, Jorge Caiado, foi acusado pelo Ministério Público por assassinato. Uma das testemunhas, Coronel Castilho, contou como funciona o grupo de extermínio, formado por policiais que criam falsos confrontos com mortes em troca de “atos de bravuras’ e promoções.
Revelações
• A TV Anhanguera mostrou nesta terça-feira (26), diálogos entre os policiais que mataram Fábio Escobar e mais 7 pessoas em Anápolis em 2021. Em um grupo de WhatsApp eles comemoravam as mortes, arquitetavam estratégias e atrapalhavam investigações com a ajuda de uma escrivã, que por sua vez atualizava os assassinos com informações privilegiadas.
Caso Escobar
• Fábio Escobar, de 38 anos, foi morto com dois tiros em 23 de junho de 2021. Ele era um dos coordenadores municipais da campanha do governador Ronaldo Caiado (UB) em 2018 na cidade de Anápolis, e foi punido com a morte após romper com o governo e denunciar caixa dois durante o período eleitoral. Mais 7 pessoas foram assassinadas na chacina.
Caso Bruna Vitória
• Bruna Vitória Rabelo Tavares, 19 anos, e seu bebê foram mortos em uma chacina para encobrir um crime político do governo Caiado. Ela foi assassinada a tiros na porta de uma distribuidora de bebidas, próximo à Praça Dom Emanuel, no Bairro Jundiaí, em Anápolis. Bruna estava grávida de 7 meses.
Denúncia
• Durante a sessão na Assembleia Legislativa nesta terça, o deputado Major Araújo (PL) denunciou a farra das bravuras, organizada por Jorge Caiado e Gracinha Caiado, o primeiro é réu pelo assassinato de Fábio Escobar ao lado de Cacai Toledo, ex-presidente do DEM de Anápolis, que se encontra foragido.
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