Decisão
- A Justiça de Goiás determinou a interdição progressiva do aterro sanitário de Goiânia por causa da negligência da gestão do prefeito Sandro Mabel. O motivo? O descumprimento de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado com o Ministério Público de Goiás (MPGO) e operação sem licença ambiental válida.
Empurrando com a barriga
- Em vez de reconhecer a gravidade da situação, o prefeito Sandro Mabel preferiu anunciar que vai recorrer da decisão. Mais uma tentativa de empurrar o problema com a barriga. Se fosse para brigar com empresários por causa de lixo com certeza o prefeito estaria feroz.
Sem adequação
- O município de Goiânia teve anos para se adequar. O prefeito Rogério Cruz assinou um TAC em 2020, aditivado em 2024, e não cumpriu os prazos e adequações. Mabel segue na mesma linha: não fez o necessário e parece não estar muito empenhado em resolver o problema.
Interdição
- A gestão Mabel tem 10 dias para apresentar um plano emergencial de destinação de resíduos e, em no máximo 60 dias, o atual aterro deverá estar totalmente interditado. Até lá, está proibido de receber novos resíduos a partir do 30º dia, salvo em situações de risco sanitário.
- Enquanto Mabel está disposto a briga ao invés de resolver a situação crítica, Goiânia enfrenta uma crise ambiental agravada pela omissão da gestão municipal.