O Ministério Público realizou uma reunião com funcionários de baixo escalão da Comurg e o controlador-geral da prefeitura Edilberto Castro Dias. O objetivo era discutir o péssimo serviço prestado pela companhia e saber por que Goiânia vive no escuro. São milhares de lâmpadas queimadas e a Comurg não consegue ter uma manutenção eficiente.
Sob essa justificativa, Paulo Garcia firmou um contrato de R$ 18 milhões com uma empresa paulista para que ela faça este serviço.
Na reunião, Edilberto criticou a Comurg. Disse que a companhia só consegue trocar 1.000 lâmpadas por mês e ainda falou em sumiço de materiais. “Quando tem o caminhão não tem a lâmpada…”.
Os eletricistas que estavam na audiência não aceitaram levar a culpa e disseram que o desvio de materiais ocorre no alto escalão.
Essa crise só comprova que a gestão de Paulo Garcia é o caos institucionalizado. Um verdadeiro absurdo.