A reportagem desta terça-feira do jornal O Popular sobre a crise da Comurg é realmente estarrecedora.
O prefeito Paulo Garcia e seus auxiliares não demonstram a mínima vontade em exonerar o ex-presidente da Comurg Luciano de Castro, que foi afastado do cargo em abril de 2014, mas continua a receber salário de R$ 11 mil.
A explicação é que cortar Luciano da folha seria confrontar a decisão judicial. O peemedebista é servidor comissionado e pode sim ser exonerado.
Só que na gestão de Paulo Garcia é assim. Quanto mais bagunçado, melhor.