A prefeitura de Goiânia não vai mesmo pagar a data-base retroativa a maio de 2014, como quer os servidores e sindicatos. O prefeito Paulo Garcia (PT) alega que o Paço não tem condições financeiras para pagar o benefício e repassaria aos trabalhadores o reajuste de 6,3% e a data-base deste ano parcelada.
O projeto de lei está na Câmara Municipal. Diante deste cenário, o procurador-geral do Município, Carlos de Freitas, disse à coluna Xadrez que a prefeitura está preparada para uma batalha judicial contra sindicatos e servidores.
“A Justiça está aí para isso”, resumiu Freitas.