O protesto contra a privatização da Celg, que está programado para daqui a pouco em frente à sede da empresa, em Goiânia, caminha para se transformar em um fiasco de comparecimento: o café da manhã preparado pelos organizadores ocupa apenas uma uma mesa minúscula, com apenas uma garrafa térmica, alguns pães e menos ainda xícaras descartáveis.
A principal atração do protesto será o senador Ronaldo Caiado, que anunciou a sua presença – ao lado dos sindicalistas do Situeg e da CUT, entidades jurássicas dirigidas por gente do PSOL e da esquerda radical do PTG (o ex-deputado Mauro Rubem, por exemplo, é o atual presidente da CUT em Goiás). Mas, até agora, Caiado ainda não chegou.