A promotora Maria Cristina de Miranda acusa a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) de autorizar e promover mudanças em linhas de ônibus que atendem a região Oeste de Goiânia sem realizar os devidos estudos de impacto e sem orientar os usuários do serviço. Estas mudanças causaram uma série de protestos há duas semanas, inclusive com a queima de cinco ônibus.
A CMTC havia dito o contrário, em nota. Afirmou que as alterações estão em estudo há meses.
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O protesto foi organizado por moradores do Conjunto Primavera e Residencial Triunfo. Eles se revoltaram com mudanças nas linhas que saíam e chegavam no Terminal Padre Pelágio, passando por pontos de conexão que ficam nesses bairros. Exigiam que as rotas fossem reestabelecidas.
O Ministério Público reiterou que os usuários têm razão nesta reivindicação. A CMTC, por ora, consentiu em atendê-la.