No exercício do seu primeiro mandato eletivo, o vereador Divino Rodrigues (Pros) só esteve na mira dos holofotes uma única vez. Foi quando o Ministério Público deflagrou a Operação Poltergeist e o acusou de manobrar um esquema de servidores fantasmas na Câmara Municipal e na prefeitura de Goiânia.
Até a esposa dele, Eunice Filonones Alves dos Reis, foi beneficiada pelo esquema, segundo o MP. Ela ganhou uma sinecura na Comurg. Outro agraciado foi o pastor da igreja evangélica que ele frequenta, Gassen Mohamad.
No último dia 29, Divino apresentou um projeto que pode recolocá-lo na mídia.
A proposta dele é proibir os postos de gasolina de vender bebida alcoólica. Em síntese, o vereador que descolou emprego fantasma para a esposa quer decidir o que você, leitor, compra no posto.
É muita audácia, não?