A juíza Suelenita Soares Correia, da 2ª Vara da Fazenda Pública Estadual, decretou a indisponibilidade de bens do vereador Divino Rodrigues (Pros), que descolou emprego fantasma para a esposa Eunice Filonones Reis na Comurg, e outras 41 pessoas investigadas pela operação Poltergeist, que desbaratou esquema de desvio de dinheiro público por meio de servidores fantasmas.
Entre os réus que também tiveram os bens bloqueados há pelo menos duas mulheres que têm o mesmo sobrenome da esposa do vereador Divino: Christielly Filonones dos Reis e Greyce Kelly Filonones dos Reis. O blog não conseguiu confirmar o parentesco entre eles.
No total, foram bloqueados R$ 7 milhões em bens.
Conforme destaca ação da promotora Fabiana Zamalloa, a organização tinha por objetivo a apropriação de recursos públicos, oriundos, em grande parte, das verbas de gabinete, os qais, na sua maior parte, eram apropriados pelos “cabeças” da organização e outra pequena parte pelos servidores públicos que contribuíam para o esquema, em sua maioria ligados aos chefe por vínculos de parentesco ou de amizade.