Nomeado pelo prefeito Paulo Garcia (PT) nesta quinta-feira (19) para suceder Ormando Pires Júnior na presidência da Comurg, o advogado Edilberto de Castro Dias estava, há dois anos e 11 meses, à frente da Controladoria-Geral do Município. À frente da CGM, o seu “grande feito” foi elevar Goiânia à quarta pior colocação entre capitais no ranking de transparência.
Convenhamos: a Comurg, afundada em dívidas (cujas origens jamais foram oficialmente reveladas), envolvida com escândalos de funcionários fantasmas e pagamento de supersalários a marajás, carecia de alguém que passasse a limpo a companhia. Digamos que Edilberto Dias não tem o perfil que a Comurg precisa.