Os cargos da administração pública, em todas as suas esferas, municipal, estadual e federal, deveriam ser preenchidos pelo critério de competência e honestidade e jamais atendendo a interesses da politicagem e do fisiologismo.
A Prefeitura de Goiânia, na gestão de Paulo Garcia, mais uma vez dá um péssimo exemplo . Criticado pelo seu próprio vice-prefeito, Paulo Garcia resolveu demitir uma batelada de servidores comissionados e pelo menos um auxiliar de importância – o presidente da Comurg, Ormando José – simplesmente porque são ligados ou teriam sido indicados por Agenor Mariano.
É uma prova indesmentível de que as nomeações da Prefeituras, para cargos que são remunerados com dinheiro público, atendem, com Paulo Garcia, a filtros nada republicanos, ou seja, prioriazam a politicagem e o fisiologismo em vez de competência e honestidade.
Ou seja: essas pessoas foram integradas à equipe do Paço Municipal para atender a interesses do vice Agenor Mariano. Mas, como Agenor Mariano passou a criticar o prefeito, foram imediatamente demitidos.
Agora, responda, leitor: isso é gestão?: Não. Isso é desmando e falta de zelo com os interesses da população goianiense. Ou seja: isso é Paulo Garcia.
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