O deputado estadual Bruno Peixoto, presidente do diretório metropolitano do PMDB, não sabe mais o que fazer para preservar o pai, Sebastião Peixoto, no primeiro escalão da prefeitura de Goiânia enquanto quase todo o resto do partido deseja romper com o prefeito Paulo Garcia (PT).
A decisão de sacramentar o divórcio já está amadurecida no PMDB, graças principalmente à intenção do ex-governador Iris Rezende de disputar as eleições municipais no ano que vem como adversário do PT. Ocorre que Bruno não desapega das sinecuras que Paulo lhe ofertou, porque elas são importantes para abrigar os seus familiares e apadrinhados.
Na coluna Giro, publicada nesta segunda-feira pelo jornal O Popular, Bruno diz que a decisão do vice-prefeito Agenor Mariano (PMDB) de cortar laços com Paulo foi pessoal e só no “momento oportuno” o partido vai deliberar sobre o assunto – que, nos bastidores, já está deliberado: “Como muitos estão viajando, deixaremos para fevereiro”.
É mole?