Vence amanhã, segunda-feira (11), o prazo para que o ex-governador Iris Rezende responda ao convite para que presida o diretório estadual do PMDB, dando fim à guerra entre maguitistas e iristas que paralisa a legenda há pelo menos três meses. A coluna Giro, do jornal O Popular, informa neste domingo que, se o silêncio de Iris persistir, uma nova chapa será montada.
Iris reluta em aceitar o acordo que lhe foi proposto. Prevê que ele assuma o diretório e que seu arquirrival, o deputado federal Daniel Vilela, seja o vice. Ocorre que Iris terá de se desincompatibilizar nos próximos meses para disputar a prefeitura de Goiânia, e o velho cacique não admite a hipótese de entregar o PMDB nas mãos de um político em quem não confia.
Iris tentou “transferir” o seu convite para a esposa, ex-deputada federal dona Iris, e para o ex-prefeito de Bom Jardim Nailton de Oliveira, mas os deputado do partido rechaçaram a manobra e disseram a ele que o convite para presidir o partido era “intransferível”.