Em nota na coluna Giro, em O Popular, nesta quinta-feira, o secretário municipal de Finanças Jeovalter Correia faz críticas ao ajuste anunciado pelo presidente da Comurg, advogado petista Edilberto Dias, para tentar acabar com o desperdício de recursos públicos na companhia.
“O ajuste fiscal da Comurg passa por redução drástica de despesa de pessoal. O anunciado até agora é fichinha diante da meta acertada”, avalia Jeovalter Correia.
A Comurg, hoje, é o maior ralo pelo qual se esvai dinheiro do contribuinte na gestão de Paulo Garcia. Pior: transformou-se também em um antro de corrupção. Seus cinco últimos ex-presidentes estão sendo processados na Justiça, por improbidade administrava, através de denúncias do Ministério Público Estadual. Ao assumir, Edilberto Dias chegou a dizer que o seu principal objetivo seria deixar o cargo, oportunamente, sem ser alvo de ações judiciais por corrupção.
Na coluna Giro, Jeovalter Correia mostra ainda a distância abismal entre o ajuste anunciado por Edilberto Dias e o que realmente é necessário para corrigir os erros de condução da Comurg: “Espero economia de, pelo menos, R$ 8 milhões por mês na Comurg. Portanto, os R$ 500 mil anunciados é só o início”, sintetizou.