Iris Rezende vem aí, como candidato à eleição da vez, isto é, a prefeito de Goiânia em outubro próximo.
E, junto com Iris, vêm também os seus velhos chavões e frases de efeito de sempre.
Ao discursar para um grupo de políticos de Aparecida, que foi ao seu escritório para manifestar apoio à candidatura a prefeito da capital, o velho cacique peemedebista subiu em uma mesa e repetiu dois dos jargões que mais utiliza a cada campanha eleitoral.
Um, ao dizer que “não pensava que nesse momento grande parte da população de Goiânia desejasse a minha volta como prefeito e tenho notado que muitos me pedem”. Ou seja: Iris é escravo do povo e não faz nada por conta própria, mas só porque é “convocado” a se sacrificar pelo bem comum.
Outro, quando afirmou que “quem vai definir o meu projeto é a iluminação divina”. Como se sabe, Iris tem um canal direto com Deus, que sempre o escala para disputar eleições para “resolver” os problemas do povo – que, infelizmente, nas três disputas que teve com Marconi Perillo, preferiu ignorar a orientação celestial e sufragar o nome do jovem tucano.
É o velho Iris, em toda a sua plenitude.