A história política e administrativa de Goiânia registra prefeitos de todos os tipos: ótimos, bons e até fracos e despreparados. Muitos saíram da Prefeitura para o anonimato, enterrados pela sua própria ineficiência no cargo.
Mas ruim e ao mesmo tempo arrogante, como Paulo Garcia, nunca houve ninguém.
O médico Paulo Garcia, felizmente já no último ano do seu mandato, caminha para passar à posteridade como o pior prefeito de todos os tempos na capital. E com uma novidade: mesmo com baixíssima aprovação, na casa dos 7%, e rejeição na altura dos 70% acima, não calça as sandálias da humildade. Continua prepotente e age como se fosse um administrador de mãos cheias, na tentativa mal sucedida de salvar as aparências de uma administração desastrosa.
Trata-se de um prefeito que não ouve a população, não dialoga e não dá satisfações sobre as suas atitudes e decisões. O comportamento é sempre autoritário, obedecido por um secretariado medíocre, que anda de cabeça baixa ao seu lado e não ousa incomodar o chefe com opiniões contrárias.
Não à toa, Paulo Garcia transformou-se, politicamente falando, em um cadáver ambulante, às espera da hora de ser enterrado para todo o sempre, amém .