A invasão do prédio da Secretaria Estadual de Educação (Seduce), na noite da última quarta-feira, é o último ato de um movimento financiado por partidos de esquerda que, ao ocupar 27 escolas da rede pública de ensino, não queria protestar contra o modelo de gestão proposto pelo Governo, mas sim desgastar a imagem do próprio governador Marconi Perillo (PSDB).
Integrantes do próprio movimento admitem que não têm força mais para continuar causando o tumulto que causaram em dezembro de 2015.
Sem a perspectiva de novas reuniões ou mesmo de que o governo estadual possa recuar na medida de implementação das OSs na Educação, uma suposta secundarista que se identifica como Natália disse ao portal de notícias Mais Goiás que o objetivo agora é “atrapalhar” o trabalho da Seduce. “Essa é a última carta que estamos lançando” (clique aqui para ler a matéria completa).
O movimento desarticulou depois que se viu obrigado a enfrentar a resistência de pais de alunos, que não admitem a hipótese de ver os filhos perder o ano letivo por causa das ocupações. Por exigência dos pais, nove escolas foram desocupadas nas últimas 72 horas.