Ardoroso defensor de Dilma Rousseff em outros tempos, o prefeito Paulo Garcia mergulhou em silêncio, nas suas redes sociais, sobre a queda da pior presidente de todos os tempos no Brasil.
Uma consulta ao perfil de Paulo Garcia no Twitter comprova que, no dia 12 de maio, quinta-feira passada, quando o país amanheceu sacudido pela votação do Senado que aprovou o impeachment, o prefeito de Goiânia se dedicava a temas pueris nas suas postagens.
Em várias delas, antecipava o seu próprio aniversário, que ocorreria no dia seguinte, sexta-feira, 13. Em outras, mencionava banalidades como a limpeza de uma rua no setor Jaó, com a publicação de uma foto em que aparecem duas pessoas e o texto: “Moradores do setor Jaó agradecem limpeza da Avenida Venerando de Freitas”.
Enquanto Dilma era notificada, no Palácio do Planalto, de que já não era mais presidente do Brasil, Paulo Garcia escrevia no Twitter: “Amanhã completo mais um ano de vida. Agradeço as manifestações de carinho e renovo os Meus compromissos de luta. Em frente”.
Tem razão: em frente