No dia 25 de agosto de 2015, reportagem da jornalista Fabiana Pulcineli publicada em O Popular antecipava a notícia de que Ormando Pires Júnior seria demitido a Comurg. Aspas para Fabiana: “O Paço avalia que o comando não pode ser exercido por indicação política, que cederia às pressões de aliados, nem por servidor do órgão (caso de Ormando José Pires Júnior), por conta do corporativismo e da proteção aos colegas”.
Agora, Ormando tenta ser eleito vereador com o apoio dos mesmos servidores que ele se desdobrou para proteger. Uma mão lavando a outra na política.