Iris Rezende também errou a mão no jingle. A música feita para embalar a campanha do peemedebista parece ter saído direto do túnel do tempo da década de 1980. Um forrózão fora de moda.
O estilo é mesmo de sempre, produzido pela produtora Kanal, de Jorcelino Braga. A letra cita “história”, “memória” e reforça a impressão de uma administração de um passado distante.
Ouça abaixo: