O rompimento de Iris Rezende (PMDB) com Paulo Garcia (PT) instalou um clima de guerra entre as bancadas do PMDB e do PT na Câmara Municipal de Goiânia. O vereador Clécio Alves (PMDB) vaticinou que Iris perderá a eleição se aceitar o apoio dos aliados de Paulo e Adriana no segundo turno. Ato contínuo, levou um cala-boca de Carlos Soares: “Ele participou deste projeto mais de seis anos, trabalhando. Em outras palavras, mamando nessas tetas, e agora vem dizer que este projeto não valeu de nada”.
“O vereador (Clécio Alves) parece que esquece, a história não tem negação aconteceu em Goiânia. Ele fez parte desse governo, trabalhou neste governo, até “ontem” ele estava neste governo. Pessoas ligadas a ele, indicadas por ele, ainda fazem parte deste governo. Se essa administração é corrupta, ele tem participação neste ato. Ele, o partido dele (PMDB), e ainda tem gente no governo, inclusive o vice-prefeito está lá, é uma aliança”, afirmou o vereador do PT.
“Eu discordo dele, é muito fácil no período eleitoral você simplesmente do lado de lá falar ‘esse ai não presta’ e agora nós vamos salvar. Vão salvar com quem, essa é a melhor turma? Num sei, acho que a gente tem que olhar um pouquinho pra trás e olhar o que nós fizemos ontem. O que vocês fez ontem pra poder falar do que você está fazendo hoje? Por que não rompeu antes?, disse Carlos Soares.