A bancada de babyssauros terá seis representantes na próxima legislatura: Sabrina Garcêz (PMB), Wellington Peixoto (PMDB), Priscila Tejota (PSD), Tatiana Lemos (PCdoB), Andrey Azeredo (PMDB) e Gustavo Cruvinel (PV). Todos são oriundos de famílias tradicionais e conquistaram mandato com ajudinha do papai ou da mamãe.
O leitor há de convir que não se trata de algo bom para cidade que haja famílias que “transfiram” mandatos de pai para filho. O ideal seria que a cidade elegesse candidatos que se destacaram pelo conhecimento das questões da cidade e saber técnico. A herança genética não deveria contar no momento do voto.
Sabrina é filha da vereadora Cida Garcêz (PMN), que não foi reeleita. Wellington é irmão do deputado estadual Bruno Peixoto e filho de Sebastião Peixoto, dono de uma rede de postos de gasolina na cidade. Em quatro anos como vereador, não apresentou uma boa ideia sequer ou um projeto de grande utilidade para Goiânia.
Priscila é mulher do deputado estadual Lincoln Tejota (PSD) e nora de Sebastião Tejota, conselheiro do TCE. Tatiana, filha da deputada estadual Isaura Lemos e do ex-vereador ficha-suja Euler Ivo. Andrey, outro babyssauro do PMDB, não tem outra virtude a não ser ter nascido do ventre da ex-deputada Rachel Azeredo. E Gustavo Cruvinel é filho do conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e ex-deputado estadual Honor Cruvinel.