Um homem que aparece no programa de Iris Rezende, acusando o candidato Vanderlan Cardoso de não cumprir promessas em Senador Canedo, responde processo por furto, ameaça, lesão corporal e tráfico e uso de drogas. Ele é Marco Antônio Lobianchi que teve um alvará de soltura no dia 10 de março deste ano, da Unidade Prisional de Senador Canedo.
O PMDB escalou outros acusados e que estão respondendo a processo na justiça, para difamar e atacar Vanderlan. É também do caso de Solange Stela Branco de Gouveia. Na pílula do PMDB, ela diz que Vanderlan “não deu conta de Senador Canedo e vai dar conta de Goiânia?”
Solange, no entanto responde por estelionato, artigo 171 do Código de Processo Penal, e foi inclusive presa em cumprimento a mandado de 07/10/2015, por um crime ocorrido em Hidrolândia, registrado na Polícia em 15/05/2015.
Já a sindicalista Shirley Cristina da Silva, que aparece criticando a gestão de Vanderlan na área de educação, é antiga adversária do candidato na cidade de Senador Canedo. Ela também responde processo na justiça por calúnia e difamação. Shirley está lotada na Escola Ary Ribeiro Valadão Filho, em Goiânia e no Dia dos professores postou em seu Facebook , no Dia dos Professores, que tem saudade da Escola Municipal de Senador Canedo. Critica a gestão, mas sente saudade. Uma contradição que talvez se explique pelo período eleitoral, onde as pessoas criticam uma gestão por questões político-partidiárias e não por questões técnicas.
Essas e outras incoerências mostram que o PMDB não tem limites nem escrúpulos para tentar prejudicar Vanderlan em sua ascensão nas intenções de voto pela Prefeitura de Goiânia. Na ânsia de atacar, o PMDB não escalou apenas simples adversários no campo político, que é o caso da professora, mas também pessoas que vivem à margem da lei e ameaçam a segurança da sociedade praticando crimes.