O triunfo de Iris Rezende (PMDB) na eleição para prefeito de Goiânia trouxe alívio a uma plêiade de políticos meia-boca, sem luz própria, que dependiam do velho cacique para ter emprego a partir de 2017. É o caso, por exemplo dos vereadores Célia Valadão (PMDB), Divino Rodrigues (Pros) e Mizair Lemes Júnior (PR), que não conseguiram se reeleger.
Nas redes sociais, estas três nulidades políticas (em especial Divino e Mizairzinho) esforçam-se em documentar o apoio deles a Iris, de modo a usar os posts como prova para requerer uma sinecura no município em janeiro. Não se espante, leitor, se vir notas plantadas por eles próprios na imprensa especulando os nomes deles para cargos que são maiores do que eles.
Também aliviados estão os vereadores não-reeleitos Edson Automóveis (PMN) e Paulo da Farmácia (Pros), o ex-senador Mauro Miranda – quem não lembra do bordão “no Mauro Miranda é o Iris que manda”? – o ex-presidente da Comurg Luciano de Castro, afastado do órgão em 2011 por suspeitas graves de corrupção, e o ex-vereador Joãozinho da Bicicleta (SD).