Mesmo sendo um dos 5 candidatos a prefeito mais ricos do país, Iris Rezende, do PMDB, não gastou nem um único centavo do próprio bolso na campanha.
“Acredite se quiser”, espantou-se o colunista das mulheres peladas da última página do Diário da Manhã (dizem que mais lido, ou visto, que a coluna Giro, em O Popular).
A campanha de Iris custou míseros R$ 1,8 milhão de reais, arrecadados com doadores particulares e com o próprio PMDB, além de R$ 200 mil oferecidos pelo DEM de Ronaldo Caiado.
A avareza de Iris é lendária. Há décadas que ele não carrega dinheiro na carteira nem cartão de crédito nem talão de cheques. Se tiver que beber um cafezinho ou refrigerante, na rua, costuma pedir aos assessores que paguem e que depois ele acerta.
Mas a sua fortuna também é igualmente lendária. Na campanha de 2010, quando perdeu para o governador Marconi Perillo a disputa pelo Palácio das Esmeraldas, o patrimônio de Iris foi avaliado em R$ 600 milhões. Só uma fazenda de mais de 2 mil alqueires, no Mato Grosso, estava precificada em R$ 200 milhões.