O “estudante” que O Popular apresenta neste sábado como suipostamente “agredido” pela Polícia Militar, durante os atos de vandalismo desta sexta-feira na região central de Goiânia, não era estudante coisíssima nenhuma e sim um marginal mascarado.
Insensatamente, o rapaz integrava um grupo de também mascarados, que portava pedras, paus e rojões, atirados contra os policiais e contra estabelecimentos comerciais.
Não é possível que as autoridades de segurança, para reprimir atos de vandalismo, tenham que exigir identificação. Ao enrolar uma camiseta preta no rosto e ao se envolver com ações ilegais, o tal “estudante” assumiu todos os riscos inerentes a qualquer bandido que resolve enfrentar a repressão da Polícia Militar – que agiu corretamente, reprimindo a violência que se desenrolava à sua frente, protegendo as pessoas que pretendiam se manifestar pacificamente e garantindo o patrimônio das empresas da região.