Estudantes que legitimamente protestam pacificamente contra o que quer que sejam devem ser protegidos, em ambientes públicos, pela Polícia Militar.
Mas arruaceiros mascarados, portando objetos que podem ser usados como arma, nunca. Esses devem ser reprimidos, presos e processados.
Foi o que aconteceu nesta sexta-feira, no Centro de Goiânia. Não havia “estudantes” no grupo que começou a praticar atos de vandalismo, como “a depredação de ônibus do transporte coletivo, incluindo a pichação da estátua do Bandeirante e a destruição de parte do Grande Hotel, considerados patrimônios históricos da Capital do Estado, além dano ao patrimônio privado, uma vez que 2 instituições financeiras tiveram suas vidraças destruídas por pedras que foram arremessadas, como definiu, em reportagem, o site A Redação.
Havia marginais conscientes do risco que enfrentavam ao desafiar a ordem pública e tanto que estavam com o rosto coberto, para evitar a identificação e responsabilização.
Esse tipo de gente tem de ser preso e pagar penalmente pelos seus crimes.
Mas em Goiás está tudo de pernas para o ar. O jornal O Popular, o Ministério Público e até a própria Secretaria estadual de Segurança Pública , encarregada de zelar pela paz social, se posicionaram a favor dos arruaceiros e contra os policiais que trabalharam na sua contenção.
O Goiás 24 Horas discorda e acha que a PM agiu com zelo, protegendo o patrimônio público e privado e as pessoas que circulavam pela região central de Goiânia. Um ou outro bandido saiu machucado? Trata-se de uma profissão arriscada.