Felisberto Tavares deixou a presidência da SMT e voltou a exercer o mandato de vereador na Câmara Municipal. Desde o começo, ficou evidente que a gestão dele na SMT teria prazo de validade.
Felisberto pegou uma SMT falida, investigada por CEI na Câmara e sem qualquer chance de realizar um trabalho minimamente qualificado. Ao longo dos últimos anos, a SMT foi depenada. Chegaram ao cúmulo de comprar centenas de cavaletes e hoje não há sequer um na sede do órgão.
Tem mais confusão. Nenhum radar funciona em Goiânia. E, de acordo com o jornal O Popular, a prefeitura de Goiânia estava pressionando Felisberto para que ele assinasse contrato com a empresa que vence a licitação, mas que está sendo investigada na Câmara. Felisberto não queria ratificar este contrato.