O vereador Alysson Lima (PRB) diz que é “muito grave” a denúncia de que um servidor pago pela prefeitura de Goiânia teria sido destacado pela primeira-dama, Dona Iris (PMDB), para atacar vereadores que são contrários ao aumento de IPTU e ITU na Capital. Alysson defende o aprofundamento do debate e, se for o caso, a demissão do funcionário (que está lotado na Secretaria de Comunicação e tem salário de pouco mais de R$ 3.600, segundo o portal Transparência).
Rodrigo di Prado (nome artístico de Enéas Rodrigo Fernandes do Prado) assina artigo – não necessariamente escrito por ele – na edição desta segunda-feira do Diário da Manhã. Entre outros ataques à Câmara, Rodrigo afirma que a cidade precisa de vereadores mais “responsáveis”. O vereador Jorge Kajuru (PRP) o classificou como “jagunço desta chumbrega chamada Dona Iris, primeira-dama que nunca chegará aos pés de uma Maria Valadão ou Gercina Borges”.
Elias Vaz (PSB) considera “jogo sujo, imoral e ilegal” o suposto pagamento de salário de um funcionário cuja única função é atacar a Câmara. A vereadora Dra. Cristina (PSDB) cobrou exoneração sumária e a vereadora Sabrina Garcêz (PMB) exigiu ao prefeito que “pare de mandar capangas nos atacar no jornal”.
Abaixo, o decreto de nomeação de Enéas Rodrigo do Prado:
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