O sindicato dos trabalhadores da Comurg (Seacons) antevê, com a venda da Comurg, o risco de demissão em massa de garis, varredores, roçadores e carregadores de lixo. A companhia hoje tem 6,1 mil servidores. “O principal medo do Seacons é com a demissão em massa dos trabalhadores. E ocorrendo isso, nos preocupa como a prefeitura vai pagar essa gente toda?”, afirma o presidente a entidade, Rildo Ribeiro Miranda.
O presidente da Comurg, Denes Pereira, se nega a falar sobre a terceirização, o que deixa todo mundo muito mais apreensivo.
Assista reportagem da TV Anhanguera sobre o assunto: