O Procon Goiás abriu processo administrativo para investigar o cartel dos postos de gasolina que impõe o preço abusivo do litro do etanol e da gasolina, em Goiânia. A apuração está sendo feita nos postos combustíveis da capital para identificar se o aumento foi ou não abusivo.
A superintendente do órgão de defesa do Consumidor, Darlene Araújo, diz que, mesmo o processo administrativo ainda em andamento, já é possível identificar que há indícios que o reajuste praticado a partir do final do mês de outubro é abusivo ao consumidor.
A superintendente mandou o caso para a Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (DECON) apurar se há prática abusiva. Pediu ainda à Procuradoria Geral do Estado (PGE), para tentar a revisão por meio judicial, do aumento praticado na capital. Darlene Araújo destaca que outro ponto a ser analisado é que no interior as distribuidoras estão vendendo para postos combustível com valor mais baixo do que na capital.