Muitas dúvidas no caso da crise do preço abusivo dos combustíveis em Goiânia.
A Justiça foi célere – e agiu acertadamente – na decisão de liberar a entrada das distribuidoras de combustíveis, bloqueadas pela ação de um protesto de motoristas.
Mas falha ao não impor o mesmo ritmo e decidir sobre o pedido do Procon para baixar o preço do etanol.
No caso, duas velocidades distintas, o que deixa o cidadão descrente do Poder Judiciário e o leva a pensar que a Justiça só age em favor dos poderosos e endinheirados.