Para escárnio da população, a secretária municipal de Saúde, Fátima Mrué, afirmou nesta sexta-feira ao jornal Anhanguera que “gastar” com bombas de insulina para pacientes diabéticos é algo que está fora da realidade da prefeitura de Goiânia.
Esta é a mesma secretária que autorizou pagamento de curso de mestrado de R$ 108 mil para servidoras da sua pasta.
O corte atinge cerca de 200 pessoas que, nesta sexta, estiveram no Centro de Referência de Diagnóstico Terapêutico em busca de informações. Cada bomba custa R$ 15 mil e, para mantê-la, mais R$ 3 mil em média. Quem usa o medicamento tem prescrição médica e são pacientes que não se adaptam ao procedimento tradicional, que é o de injeção de insulina.
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