Veja trecho do Jornal Opção sobre a gestão Iris Rezende na Saúde em Goiânia:
“Na Saúde impera o Dr. Caos — o “médico” presente nos cais. Consta que Fátima Mrué é, como médica, séria e competente — e não há motivo para duvidar. A questão é que, quando se assume a Secretaria de Saúde, não basta ser bom médico. É preciso noções de gestão e planejamento e entender que a política pública de saúde não é equivalente às ações do setor privado.
Tanto Fátima Mrué — que parece acreditar que as palavras removem montanhas, daí a perda de tempo com palavras-clichês, como “mudança de paradigmas” (o fraseado pomposo esconde o nada absoluto) — quanto o prefeito Iris Rezende parecem não entender como deve funcionar o atendimento básico nos cais. O resultado é que, no lugar de agregar médicos e demais funcionários, a dupla atritou-se, desde o início, com os profissionais da área, quase sempre pessoas abnegadas. Há cais nos quais faltam médicos. Quando há médicos, faltam medicamentos. Falta tudo. E sobram doentes não-atendidos com o devido respeito. É desumano.”