O goianiense não está animado para 2018 quando fala sobre a prefeitura da Capital. E tem toda razão! Com Iris e Dona Iris no comando, as expectativas são as piores possíveis. Nesse final de 2017, mesmo com desgastes nas principais áreas de sua administração, Iris não demonstrou nenhuma vontade de mudar.
O secretariado, que é horroroso, deve continuar o mesmo. Fátima Mrué segue na saúde, para desespero dos que precisam de atendimento e cuidados. Na Comurg, nada funciona. A coleta é deficiente. Na semana do Natal, os goianienses fizeram a ceia incomodados pelo mau cheiro do lixo que acumulado nas calçadas.
Na gestão, Iris não inova. Alguns programas de informática lançados para acelerar liberação de licenças e alvarás, cá entre nós, estão mais para perfumaria do que para benefício de verdade para o cidadão. A grande marca continua sendo o mutirão. A verdade, sem querer ofender, é que ninguém mais aguenta mutirão. A palavra em si já encheu o saco, imaginem então as ações que decorrem dela.
Nada pode ser mais atrasado que cercar uma rua, erguer uma tenda, oferecer corte de cabelo, podar árvores, pintar meio-fio; tudo isso durante 3 dias e depois ir embora e não fazer manutenção. Os moradores já perceberam que o mutirão é um batom. Ou seja, serve apenas para os dias em que Iris vai lá para tirar foto e aparecer. Depois, os principais problemas do bairro vão seguir atormentando a vida de quem lá vive.
Como não se vê ninguém inteligente e visão ao lado do prefeito para alertá-lo, a expectativa é que tudo continue do mesmo jeito em 2018. Iris perdido, fingindo um autoridade inócua, Dona Iris vigiando tudo e aparecendo atrás do prefeito que nem um papagaio de pirata e os secretários puxando saco.
Coitada de Goiânia.