O vice-tesoureiro da Associação dos Hospitais do Estado de Goiás (Aheg), Álvaro Soares, disse ao jornal O Popular que é inverídica a denúncia de que hospitais com UTIs credenciadas no SUS em Goiânia estejam “escondendo” leitos da regulação à espera de pacientes mais lucrativos.
Segundo a secretária de Saúde da Capital, Fátima Mrué, 81 pacientes tiveram acesso negado a UTIs na Capital só em janeiro. “Eles não têm esse direito”, disse Fátima.
A resposta de Álvaro: “Como é que eu estou com leito vago e vou negar paciente? Leito vago é prejuízo”. De acordo com ele, os hospitais lançam no sistema de forma correta todas as vagas disponíveis.