Autor – ou pelo menos entusiasta – do dispositivo legal que permitia a autoridades de Goiás contratar até dois parentes para administração pública, o ex-governador Maguito Vilela (PMDB) já deu mostras de que não se importa muito com a moralidade (ou a falta dela) no nepotismo.
Em vez de incentivar o desenvolvimento de novas lideranças políticas, que invariavelmente oxigenariam o Estado, Maguito usou o seu capital político para eleger o sobrinho Leandro deputado federal e o filho Daniel, estadual.
Tem mais: Maguito bancou a eleição de um dos cunhados para Assembleia Legislativa e a indicação de outro para Secretaria de Comunicação.
Ser parece do ex-governador é, definitivamente, um excelente negócio.