Num arroubo de autoritarismo, o presidente da Câmara Municipal, Andrey Azeredo (MDB), disse na sessão desta quarta-feira que vai ser votada “no dia que ele quiser” a polêmica proposta de reforma da previdência, que aumenta de 11% para 14% do salário a contribuição obrigatória de cada servidor.
Servidores pressionam para que a data seja escolhida com antecedência. Querem fazer barulho no dia. Vereadores de oposição também.